Uma Centelha Vital

 Mundo e ilusão Como podemos libertar o mundo da ilusão se somos prisioneiros dele? Uma vez que somos reais e a ilusão não é, ela não tem em essência nenhum poder sobre nós, embora a ilusão não seja real, seu efeito sobre nós, como sentimos e pensamos sobre ela e acreditamos nela, é bastante real, já que somos reais. Isso significa que, para libertar o mundo, precisamos está dentro e fora dele ao mesmo tempo. Temos o poder de escaparmos da ilusão e cruzarmos para um reino onde a verdade é evidente. Como existimos neste reino da verdade, não podemos ter nenhum efeito sobre a ilusão, apesar que vendo de um outro ponto de vista do reino da realidade, a ilusão não existe, para libertar o mundo de sua existência ilusória é estando dentro da própria ilusão. Uma parte de nós mesmos que é nosso corpo, entra na ilusão e luta por dentro de acordo com suas regras,  a outra parte de nós que é a nossa alma permanece distante dela, tanto o corpo quanto a alma estão profundamente conectados,...

 Alma dividida Não há dúvida de que o "ajudante compatível" [parafraseando Gênesis 2:18 ] que D'us planejou para um homem pode ajudá-lo em sua tarefa. No entanto, há muito mais do que isso. Uma única pessoa é incapaz de completar a retificação que deve realizar neste mundo. A fonte celestial de uma alma tem metades masculina e feminina, que são encarnadas no mundo como um homem e uma mulher. A encarnação dos dois não ocorre necessariamente simultaneamente. Como resultado, somente quando o homem e a mulher são justos, eles obtêm o privilégio de encontrar e se casar com sua verdadeira alma gêmea. Por meio de três etapas da cerimônia de casamento, os três níveis principais da alma de um homem… tornam-se ligados aos de sua esposa…. Até o casamento, porém, o homem continua a ser uma meia alma. Por meio de três etapas da cerimônia de casamento, os três níveis principais da alma de um homem, o Nefesh , o Ruach e o Neshama , tornam-se ligados aos de sua esposa, e ambos se tornam...

 Livre arbítrio e os limites da compreensão humana Q uantas escolhas realmente temos?  De acordo com o judaísmo, o livre arbítrio é a capacidade de escolher entre diferentes cursos e ações, palavras ou pensamentos, não devido à influências externas, natureza interna ou qualquer tipo de preferência pessoal, apenas, uma escolha equilibrada entre o certo e o errado. A noção de que os seres humanos podem exercer seu próprio livre arbítrio ao tomar decisões normais a axiomática para o judaísmo, o conflito entre o livre arbítrio humano e a onipotência do seu Criador é um tema difundido, na narrativa judaica da história. A Torá relata a interação de D'us com o homem, Ele recompensa aqueles que ouvem Sua vontade e a obedece de maneira ajudando a aperfeiçoar Seu mundo, Ele castiga aqueles que desobedecem e o destroem, a escolha de fazer um ou outro está em nossas mãos. ''Eis'', D'us diz: ''Coloquei diante de vocês o bem e o mal, a vida e a morte. Escolha a vida!...

 Cinco níveis da alma A alma humana é a mais complexa e elevada, nossos Sábios dizem que, a alma é chamada por cinco nomes, Nefesh (respiração), Ruach (vento, espírito), Neshamah (respiração), Chayah (vida), Yechidah (singularidade), os mestres chassídicos explicam que os cinco nomes da alma descrevem cinco dimensões da alma. . Nefesh é a alma como motor da vida. . Ruach é o emocional e a personalidade. .Neshamah é o eu intelectual. .Chayah é o eu Supra-racional, a sede da vontade, do desejo, do compromisso e da fé. .Yechidah conota a essência da alma, sua unidade com sua fonte, a essência singular de D'us. Pois a essência da alma do homem é literalmente uma parte de D'us acima, um pedaço de D'us em nós.  A alma humana é, o único supranatural, além do Criador, um ser que não é limitado por sua natureza, um ser que pode transcender a si mesmo, um ser que pode escolher não apenas reagir ao seu ambiente, mas agir sobre ele. A essência divina da alma é o que coloca o ser humano...

  Anjos são seres espirituais e não possuem nenhuma característica  física.   Os Profetas descreviam os anjos com asas, braços, etc. os anjos são antropomórficos, referindo-se as suas habilidades e tarefas espirituais.                                           Eles são mencionados  inúmeras vezes ao longo dos livros da Torá, Profetas e Escrituras. Os primeiros nomes de anjos são revelados no livro de Daniel, que são, Gavriel (Gabriel) e Michael (Michel). Nos primeiros livros da Torá, (conhecidos como pentateuco, livros de Moises, ou ainda, grosseiramente como leis de Moises), é mencionado que quando as pessoas pediam para que os anjos lhes revelassem seus nomes, eles se recusavam assim como aconteceu no encontro de Jacob com o anjo, da mesma forma aconteceu com os pais de Sansão, história esta que está escrita no livro dos Juízes. No Talmud de Jerusalém ...